Por:José Geraldo PimentelCap Ref EB
Chegamos finalmente ao segundo turno das eleições, especialmente cumprindo com o dever cívico de escolher o presidente da república. Não parece que se confirma o jargão de ‘escolher o melhor para o país’. Vamos escolher o possível, diante do que foi colocado na mesa. A oposição, sem prévias, indicou o candidato José Serra. O governo impôs a ex-ministra chefe da Casa Civil, senhora Dilma Rousseff, para representar a situação e dar continuidade ao projeto de mando do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nem mesmo o Partido dos Trabalhadores teve a liberdade de fazer a escolha do candidato de sua preferência. Outros nomes poderiam agregar apoios, independente da presença maciça do presidente Lula no comando da campanha eleitoral. A rejeição seria menor, e o presidente não precisaria se empenhar tanto para dar visibilidade a sua candidata. O presidente disse: “Quero a Dilma Rousseff!” E pronto. Sua vontade foi feita e ninguém contestou. Ele está acima do bem e do mal. Acima do partido. Como está acima do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal; e, por que não, também das Forças Armadas. As instituições republicanas estão subjugadas à vontade do ex-torneiro mecânico. O presidente sabe como manobrar para que sua vontade não seja contrariada. Descobriu que a maneira mais fácil para dobrar resistências, é fazer as pessoas comerem em suas mãos. Sua força reside no poder da barganha. Ele indicou a maioria dos membros do Supremo Tribunal Federal, do Tribunal Superior Militar; controla os representantes do Congresso Nacional; e assunto encerrado. Quando se poderia ter dado um freio no presidente da república, - no escândalo do “mensalão”, - não se fez. Ele abriu a torneira dos cofres da União, e a nação caiu de joelhos, cada um recebendo o seu quinhão pela subserviência ao vil metal. Não houve instituição que não calasse. Uma ou outra autoridade estrilou, mas foi calada pelo grito surdo da multidão, dos que gostaram do dízimo do todo poderoso. Nas FFAA os oficiais generais que protestaram contra a forma descabida como se entregou terras indígenas em áreas contínuas de fronteiras, ou contra o capítulo do PNDH-3 que as afetam diretamente, foram silenciados pelo Comandante do Exército, General-de-Exército Enzo Martins Peri. A instituição militar sofreu a mais dura campanha de desmoralização de sua história; enfraquecendo-se moral e materialmente, sem que oferecessem resistências. “Bando”, chamou o presidente da república. “Prendo quem se opuser à publicação do livro “Direito à Memória e à Verdade”, disse o ministro da Defesa, Nelson Jobim; e voltou a ameaçar: “não tenho medo de confrontamento”. O ministro chefe da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vannuchi, ameaçou chamar de covardes os generais que não comparecessem a uma solenidade em que se homenageavam comunistas mortos! O rolo compressor tem passado por cima dos militares e não se ver reação. Os chefes militares, tomados pela Síndrome de Estocolmo, vêm se mantendo calados, aceitando as ofensas como uma graça do Senhor. Talvez se culpem pelo papel de terem abortado a marcha do comunismo que se queria implantar no país na década de 60. Se não fora essa intervenção, o Brasil hoje seria uma Cuba continental, ou, na melhor das hipóteses, uma Colômbia, assediada por guerrilhas (Farc, para o país vizinho). Essa ação salvadora pesa na consciência dos chefes militares. Eles se culpam e acusam seus ex-colegas de farda. Desprezam-nos. Se confirmar a vitória da senhora Dilma Rousseff nesse segundo turno, a esquerda raivosa, vingativa, vai querer ressuscitar o seu ódio mortal pelos militares, e não ficará longe o dia em que serão levados às barras dos tribunais de exceção e condenados, como aconteceram no Chile e Argentina. Nenhuma voz de um chefe militar se ouvirá em defesa desses soldados transformados em réus. Os prisioneiros serão levados ao patíbulo, mortos e execrados. O terrorista Cesare Battisti não será extraditado pelo presidente Lula. Ganhará a liberdade pouco antes da passagem de comando da presidência da república. Caberá ao ilustre “companheiro” a dura missão de atuar como o carrasco na execução dos militares condenados à morte. Os justiceiros Paulo Vannchi, Tarso Genro e outras bestas do apocalipse, não olvidarão em cuspir nas tumbas dos nossos soldados. E os colegas de farda dos militares mortos, apenas se lamentarão pela sua sorte! Justiça feita, será realizada uma homenagem aos terroristas mortos em combate contra as FFAA. Tropa perfilada, e um toque de silêncio ecoará nas mentes e nos corações dos que não souberam honrar os militares covardemente justiçados pelos terroristas, inimigos da pátria mãe! Os heróis nacionais passarão a ser de fato e de direito, os terroristas mortos em combate. Seus nomes serão inscritos no Panteão dos Heróis Nacionais, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Nomes de praças, ruas e avenidas, viadutos, cidades, etc., só se reportarão a personalidades do terrorismo. A Pátria não será mais a “pátria” brasileira! Novos conceitos serão incorporados ao novo regime. A propriedade privada passará a pertencer a quem as invadir. O símbolo da cristandade será proibido de ser colocado em repartições públicas. Aborto, prostituição, casamento entre pessoas de mesmo sexo, serão descriminalizados. As grandes fortunas serão sobretaxadas. Não poderá haver ricos. Todos serão nivelados por baixo; menos os chefes de conselhos de comunicação, que controlará a mídia, os inspetores que policiarão as FFAA, Polícias Militares e a Polícia Federal. O poder emanará dos mais fortes, ou seja, dos membros do partido. E o povo viverá feliz para sempre, acostumando-se a outros símbolos nacionais, como uma nova bandeira nacional, com a estrela vermelha solitária brilhando altaneira no circulo onde atualmente se inscreve a frase: “Ordem e Progresso”. Um ritmo rock-pauleira dará um andamento mais alegre ao Hino Nacional, que sofrerá modificação em sua letra, entrando citações referentes a passagens de lutas empreendidas pelos terroristas. E viva a nação brasileira, República Federativa do Proletariado do Brasil!
Chegamos finalmente ao segundo turno das eleições, especialmente cumprindo com o dever cívico de escolher o presidente da república. Não parece que se confirma o jargão de ‘escolher o melhor para o país’. Vamos escolher o possível, diante do que foi colocado na mesa. A oposição, sem prévias, indicou o candidato José Serra. O governo impôs a ex-ministra chefe da Casa Civil, senhora Dilma Rousseff, para representar a situação e dar continuidade ao projeto de mando do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nem mesmo o Partido dos Trabalhadores teve a liberdade de fazer a escolha do candidato de sua preferência. Outros nomes poderiam agregar apoios, independente da presença maciça do presidente Lula no comando da campanha eleitoral. A rejeição seria menor, e o presidente não precisaria se empenhar tanto para dar visibilidade a sua candidata. O presidente disse: “Quero a Dilma Rousseff!” E pronto. Sua vontade foi feita e ninguém contestou. Ele está acima do bem e do mal. Acima do partido. Como está acima do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal; e, por que não, também das Forças Armadas. As instituições republicanas estão subjugadas à vontade do ex-torneiro mecânico. O presidente sabe como manobrar para que sua vontade não seja contrariada. Descobriu que a maneira mais fácil para dobrar resistências, é fazer as pessoas comerem em suas mãos. Sua força reside no poder da barganha. Ele indicou a maioria dos membros do Supremo Tribunal Federal, do Tribunal Superior Militar; controla os representantes do Congresso Nacional; e assunto encerrado. Quando se poderia ter dado um freio no presidente da república, - no escândalo do “mensalão”, - não se fez. Ele abriu a torneira dos cofres da União, e a nação caiu de joelhos, cada um recebendo o seu quinhão pela subserviência ao vil metal. Não houve instituição que não calasse. Uma ou outra autoridade estrilou, mas foi calada pelo grito surdo da multidão, dos que gostaram do dízimo do todo poderoso. Nas FFAA os oficiais generais que protestaram contra a forma descabida como se entregou terras indígenas em áreas contínuas de fronteiras, ou contra o capítulo do PNDH-3 que as afetam diretamente, foram silenciados pelo Comandante do Exército, General-de-Exército Enzo Martins Peri. A instituição militar sofreu a mais dura campanha de desmoralização de sua história; enfraquecendo-se moral e materialmente, sem que oferecessem resistências. “Bando”, chamou o presidente da república. “Prendo quem se opuser à publicação do livro “Direito à Memória e à Verdade”, disse o ministro da Defesa, Nelson Jobim; e voltou a ameaçar: “não tenho medo de confrontamento”. O ministro chefe da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vannuchi, ameaçou chamar de covardes os generais que não comparecessem a uma solenidade em que se homenageavam comunistas mortos! O rolo compressor tem passado por cima dos militares e não se ver reação. Os chefes militares, tomados pela Síndrome de Estocolmo, vêm se mantendo calados, aceitando as ofensas como uma graça do Senhor. Talvez se culpem pelo papel de terem abortado a marcha do comunismo que se queria implantar no país na década de 60. Se não fora essa intervenção, o Brasil hoje seria uma Cuba continental, ou, na melhor das hipóteses, uma Colômbia, assediada por guerrilhas (Farc, para o país vizinho). Essa ação salvadora pesa na consciência dos chefes militares. Eles se culpam e acusam seus ex-colegas de farda. Desprezam-nos. Se confirmar a vitória da senhora Dilma Rousseff nesse segundo turno, a esquerda raivosa, vingativa, vai querer ressuscitar o seu ódio mortal pelos militares, e não ficará longe o dia em que serão levados às barras dos tribunais de exceção e condenados, como aconteceram no Chile e Argentina. Nenhuma voz de um chefe militar se ouvirá em defesa desses soldados transformados em réus. Os prisioneiros serão levados ao patíbulo, mortos e execrados. O terrorista Cesare Battisti não será extraditado pelo presidente Lula. Ganhará a liberdade pouco antes da passagem de comando da presidência da república. Caberá ao ilustre “companheiro” a dura missão de atuar como o carrasco na execução dos militares condenados à morte. Os justiceiros Paulo Vannchi, Tarso Genro e outras bestas do apocalipse, não olvidarão em cuspir nas tumbas dos nossos soldados. E os colegas de farda dos militares mortos, apenas se lamentarão pela sua sorte! Justiça feita, será realizada uma homenagem aos terroristas mortos em combate contra as FFAA. Tropa perfilada, e um toque de silêncio ecoará nas mentes e nos corações dos que não souberam honrar os militares covardemente justiçados pelos terroristas, inimigos da pátria mãe! Os heróis nacionais passarão a ser de fato e de direito, os terroristas mortos em combate. Seus nomes serão inscritos no Panteão dos Heróis Nacionais, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Nomes de praças, ruas e avenidas, viadutos, cidades, etc., só se reportarão a personalidades do terrorismo. A Pátria não será mais a “pátria” brasileira! Novos conceitos serão incorporados ao novo regime. A propriedade privada passará a pertencer a quem as invadir. O símbolo da cristandade será proibido de ser colocado em repartições públicas. Aborto, prostituição, casamento entre pessoas de mesmo sexo, serão descriminalizados. As grandes fortunas serão sobretaxadas. Não poderá haver ricos. Todos serão nivelados por baixo; menos os chefes de conselhos de comunicação, que controlará a mídia, os inspetores que policiarão as FFAA, Polícias Militares e a Polícia Federal. O poder emanará dos mais fortes, ou seja, dos membros do partido. E o povo viverá feliz para sempre, acostumando-se a outros símbolos nacionais, como uma nova bandeira nacional, com a estrela vermelha solitária brilhando altaneira no circulo onde atualmente se inscreve a frase: “Ordem e Progresso”. Um ritmo rock-pauleira dará um andamento mais alegre ao Hino Nacional, que sofrerá modificação em sua letra, entrando citações referentes a passagens de lutas empreendidas pelos terroristas. E viva a nação brasileira, República Federativa do Proletariado do Brasil!
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