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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Realidade e Imaginação

Por Arlindo Montenegro
Existe uma diferença abissal entre imaginar uma sociedade e conviver, participar de uma sociedade. Há uma diferença abissal entre ideologia e utopia. Entendo que os ideólogos do coletivismo trabalham por destruir, desprezar todo um aprendizado cultural. Enquanto os que seguem utopias entendem que são inatingíveis em sua totalidade, que se renovam naturalmente em novos objetivos, que passam a ser trabalhados, de meta em meta.

Mesmo os cientistas, que brincam de Deus, sabem que a utopia conduz à prática de questões e investigação, para compreender a intimidade da matéria ad infinitum. Trabalham para superar as dificuldades da vida, com objetivos diversos nos vários campos do conhecimento, compreendem que passam o bastão de geração em geração e que a utopia está na visão e domínio da totalidade.
E como os campos do conhecimento se tocam e se complementam em ciências exatas e humanas, eles observam os parâmetros da lei e sabem que lhes está vedado, por exemplo, matar. Sabem que na pesquisa e no laboratório, são livres, sem limites.

Mas no convívio e nas relações com a sociedade, os limites existem. Alguns traduzem a totalidade transcende os sentidos, mas tem íntima relação com os mistérios da eternidade. Aqui percebem a presença de Deus, que muitos querem ver para crer, como São Tomé e na dúvida, calam.

Outros apenas foram educados como incréus e se tornam militantes materialistas, alinhados com os poderosos que se sentem superiores como deuses. Assim trabalham para controlar, destruir e submeter todos os povos.

Totalitários coletivistas contra democratas que respeitam e percebem na força individual, o sopro de Deus, cuja veneração pressupõe o respeito aos outros, um respeito que limita positivamente. Um respeito que comemora a vida e impede o desprezo às outras criaturas.

Existem leis escritas, contratos de diversa natureza entre integrantes de um mesmo grupo que limitam excessos prejudiciais garantindo a ordem pública, circunscrevendo as expectativas individuais, disciplinando os movimentos e propiciando os debates, polêmicas, arbitrados por juízes.

Na família os pais e mães são juizes dos filhos, uma investidura natural. Mas as leis não escritas estão presentes em toda a história do homem na terra. São leis naturais, inscritas como alicerce de todos os tratados de sociedades democráticas.

Uma das principais é o princípio de igualdade da todos diante da Lei. Do mesmo modo como todos se reconhecem iguais perante as Leis Divinas, as Leis Naturais. No Brasil vivemos um desmonte das leis naturais e da estrutura jurídica, que em nossa cultura, apontava para a construção de um estado democrático de direito.

O grupo no poder chegou dizendo mais ou menos assim: "ta tudo errado, tem que ser do nosso jeito". Um jeito descartado por dezenas de nações, que sofreram com a supressão da liberdade individual, que sofreram com a imposição totalitária de governantes marxistas. Um jeito fortemente implantado nas mentes, por estruturas elaboradas por incréus e satanistas, todos coletivistas.

O que conduz ao estado democrático de direito é a educação, desde o berço. É a estrutura familiar presente e a consciência de uma missão de vida. Se ligada à fé no transcendente, tanto melhor. Até agnósticos e inocentes úteis da guerra marxista imaginam e têm presente, que o bem comum se pode realizar apenas nos marcos de um estado democrático de direito.

Mas todos sentem que há um abismo, uma diferença imensa entre falar sobre o estado democrático de direito e praticar de verdade, fazer alguma coisa para torná-lo efetivo, regra pétrea para as relações confiáveis entre os membros de uma nação.

Mais ainda, quando temos toda a sociedade confusa, a educação desmantelada, as instituições anarquizadas e uma máquina de propaganda que se apossou de cada instituição, nega e distorce a informação e domina a mídia, salvo raríssimas exceções

Fonte: Alerta Total – www.alertatotal.net
Arlindo Montenegro é Apicultor
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

'Democracia é alternância no poder'

Este artigo foi escrito pelo leitor do Globo.
Euripedes Barbosa Ribeiro

Meu caro leitor e eleitor, não se iluda com números manipulados e falsos profetas. Democracia é alternância de poder. A chave do cofre sempre nas mãos dos mesmos dá-lhes a impressão de que são os donos dela. Use o seu voto e mude o Brasil. Não ao populismo! Não ao assistencialismo! Não ao personalismo! Não aos "ismos" que querem o retrocesso na América Latina, onde um maluco faz escola e um deslumbrado bate palmas! O Estado somos nós, o povo, não o PT e seus milhares de integrantes espalhados pela Administração Pública.
Por que voces acham que a Dilma está subindo nas pesquisas? Porque só ela está em campanha! E há muito não bate ponto em seu gabinete, correndo mundo e subindo em palanques à tiracolo do Lula. O TSE, que deveria fiscalizar esse absurdo, finge que não vê. A conta, sabe quem está pagando? Você! Que também paga o ócio de milhões de brasileiros que estão sendo trabalhados, via Bolsa Família, para votarem na continuidade do atraso. E manterem o emprego de milhares de sindicalistas incompetentes e corruptos!
Lembram da publicidade caríssima da Petrobras, propagando aos quatro cantos a nossa autosuficiência em petróleo? Pois é! Cadê o tal petróleo? A gasolina já ultrapassou a casa dos R$ 3 em muitos estados. E só não subiu mais porque é ano eleitoral e a CIDE foi reduzida, em mais uma manipulação contábil para enganar incautos. Assim como tem sido feito com o PIB, cujo cálculo tem sido alterado ao bel prazer dos petistas. Segundo a propaganda petista, já estávamos explorando o petróleo do pré-sal. Coisa nenhuma! Factóide, para vender peixe podre e inflar a popularidade do onipotente.
Vendemos ao mundo nosso Programa de Energia Alternativa, Biodiesel e Álcool, e estamos na iminência de importar o último, depois de já termos alterada, por falta do produto, a composição da mistura combustível que reduziu de 25% para 20% o teor de álcool na gasolina.
Se você gosta de fantasias e de achar que está no Primeiro Mundo apenas porque está melhor do que o Haiti, vote pela continuidade. Mas antes fique sabendo que a nossa dívida interna já é quase do tamanho do PIB; que a gastança palaciana aumenta num percentual 4 vezes maior que o percentual de aumento da arrecadação; que as análises tecnicas sobre superfaturamento de obras do PAC feitas pelo TCU, que descobriram um roubo de R$ 1,8 bilhões em 15 obras orçadas em R$ 7,6 bilhões, foram solenemente ignoradas por Lula e jogadas no lixo, com o aval dos governistas do Congresso; que o rombo da Previdência só aumenta; que o enxugamento da máquina feito pelos últimos governos de nada adiantou depois da contratação de cerca de 100.000 novos servidores pelo "Cara".
Isso sem falar no alinhamento ideológico com o que há de mais podre e anacrônico na política internacional, como Ahmadinejad, Fidel, Chávez, Zelaya (pivô do maior fiasco da diplomacia brasileira), Corrêa, Kadafi e outros tantos ditadores e aprendizes.
Por isso pense: você pode até se arrepender de ter mudado. Mas evite se arrepender por ter sido enganado. A conta desta farsa que estamos vivendo, desta bolha de fantasia feita de endividamento monstro e marketing, quem vai pagar é você, e eu, como sempre!

Fonte: O Globo Online

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Violência no Pará

Isso não podia estar acontecendo neste país. Como ter simpatia por uma causa que age destruindo dessa maneira! É preciso uma solução, é revoltante, são criminosos chancelados e protegidos por um partido político, o PT. Eu não acredito que o povo brasileiro não fique indignado, e que não reaja. Têm que reagir, mais não pela força, mais sim pelo voto, não deixando que esse partido (PT) permaneça no poder querendo transformar este país maravilhoso, em um socialismo arcaico, pré-histórico e Jurássico.

ACORDA POVO BRASILEIRO!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O futuro

O futuro sempre foi o maior reservatório de esperança do ser humano. É no desejo de se ver melhor que o ser humano passou a acreditar que no futuro, por vezes distante, outras tantas mais próximas, sua vida será melhor, conseguirá algum ganho material ou sentimental, era, enfim, a felicidade.
E o ser humano, cada vez mais, devota todas as suas esperanças no futuro, sobretudo diante da situação atual da sociedade. A desesperança assola à imensa maioria das pessoas que apegam-se à ilusão de que o futuro trará a solução de todos os problemas, terá mais brilho, será melhor.
Assim, reiteradamente, o ser humano esperou do futuro a melhoria de sua vida, deixando ao destino, ao acaso, o rumo de suas vidas.
No entanto, claro está que o futuro é resultado das ações realizadas no presente. Se observarmos o desenrolar da vida, notaremos que o futuro é fruto das realizações anteriores. Nenhum fato é desencadeado ao acaso, ou mesmo desvinculado de outro fato precedente, mas sim fruto de uma realização anterior
descobrirmos o que queremos e começar no presente a realização desses desejos. Ora, cientes disso, notamos que o rumo de nossas vidas está em nossas mãos. Basta Assim veremos que as conseqüências do futuro serão frutos daquilo que vivemos hoje e depende apenas de nós a transformação de nossas vidas. Sabedores dessa verdade, qual seja, que somos senhores de nossas vidas e de nosso futuro, notaremos que tanto o presente, quanto o passado e o futuro, estão interligados, representando uma sucessão de experiências e aprendizados, resultados de nossos pensamentos, e que cabe a nós mesmos determinar os rumos de nossa vida.
Num certo tempo, chegará o ser humano a reconhecer a sua responsabilidade perante o mundo. Reconhecerá a importância de suas ações e passará a agir pautado em princípios virtuosos, com vistas a melhorar não só o seu mundo, mas todo ele. Diante desse reconhecimento, o ser humano não mais trabalhará apenas pensando no seu futuro, mas sim atento ao seu presente, pois o futuro será sempre a conseqüência de seu presente. Um presente pautado em princípios de respeito e honestidade trará um futuro igualmente nesses mesmos princípios.
Esperar que algo fortuito, a eventualidade, ou atribuir à sorte, o destino do futuro, é abster-se da realidade e não assumir a nossa responsabilidade perante o mundo.
Se quisermos criar um mundo melhor, devemos assumir hoje a nossa responsabilidade e fazer neste dia o nosso melhor, pois o futuro será o resultado de nossas ações.

Pensado Por: Giuliao Pereira D'Abronzozo





Gostei e escrevi

DIREITOS BÁSICOS DO CIDADÃO

A Constituição federal estabelece as bases de relacionamento entre o cidadão e o policial, quando definem quais são as garantias individuais a serem dadas a todos os brasileiros.

· a) Todos são iguais perante a lei e têm garantidos os direitos à vida, à liberdade e à segurança.

· b) Não se pode obrigar uma pessoa a fazer ou deixar de fazer qualquer coisa se isso não estiver previsto em lei.

c) Ninguém pode ser torturado ou submetido a tratamento desumano ou degradante.

· d) Todos têm o direito de se locomover no país respeitadas as leis.

· e) Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas.

· f) Ninguém pode ser privado de sua liberdade ou dos seus bens sem o devido processo legal.

· g) Em qualquer processo, não são aceitas provas obtidas por meios ilícitos.

· h) Ninguém pode ser considerado culpado até que haja uma sentença da qual não seja possível recorrer.

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Cidadania não é só tocar o Hino Nacional nas escolas

A partir deste mês, as escolas começaram a ter que executar o Hino Nacional pelo Amenos uma vez por semana. A lei nº 2.301/2000, do deputado federal Lincoln Portela, foi sancionada pelo presidente e prevê a execução em estabelecimentos de ensino fundamental e médio, públicos e privados.
Oportuno o momento em que a lei é sancionada, visto que neste ano de 2009 a letra do hino, escrita por Joaquim Osório Duque Estrada, completa 100 anos.
Mas para a cidadania, o “pacote” está bastante incompleto. Basta ver as experiências que acontecem em outros países para entender o quanto o nosso déficit de cidadania é agudo. Na Inglaterra, por exemplo, questões relacionadas à cultura de cidadania são levadas nas escolas às crianças desde pequenas. Além disso, instituições de alcance nacional, como a Fundação Citizenship se encarregam de promover competições entre escolas para explicar e promover o funcionamento do judiciário como a principal missão do Estado, o conhecimento sobre o sistema político inglês, a atuação das instituições democráticas e vários outros temas.
Ainda que ensinar os símbolos nacionais seja de grande relevância, precisamos levar para os futuros cidadãos muitos outros conteúdos relevantes para a cidadania, como responsabilidade política,, valores universais da democracia, organização política e social, valorização das instituições do estado democrático, sistemas de representação e muitos outros. Quem não se recorda de disciplinas como Moral e Cívica, Estudos de Problemas Brasileiros ou Organização Social e Política Brasileira? Pois é! Os nossos pseudo-democratas, na ânsia de acabar com o período totalitário brasileiro, acabaram “jogando a criança com a placenta no lixo”, sob a alegação de que essas disciplinas eram “patriotadas de milico”.
Ainda tramitam no Congresso alguns projetos de lei que pretender trazer de volta o ensino de educação cívica nas escolas. Mas infelizmente todos estão parados.
Será que nossos parlamentares acham mesmo que apenas conhecer os símbolos nacionais já é suficiente para formarmos um pleno cidadão? Ou esta é mais uma tarefa da qual o cidadão consciente não pode se omitir? Participe!
Fonte:A Voz do Cidadão

Controle Social Transparência como Instrumento de Controle Social

O Estado deve aperfeiçoar e fortalecer continuamente seus mecanismos de prevenção e combate à corrupção. A promoção da transparência pública é um importante passo em direção a esse fim.

A transparência pública é tema que vem ganhando destaque nos cenários nacional e internacional, isso também porque permite o controle social, constituindo mecanismo de capacitação do cidadão e fortalecimento da gestão pública.

O Portal da Transparência (www.portaldatransparencia.gov.br), lançado pela Controladoria-Geral da União (CGU) em novembro de 2004, constitui-se em um canal pelo qual o cidadão pode acompanhar a execução financeira dos programas de governo, em âmbito federal. Nesse site estão disponíveis informações sobre os recursos públicos federais transferidos pelo Governo Federal a estados, municípios e Distrito Federal - para a realização descentralizada das ações do governo - e diretamente ao cidadão, bem como dados sobre os gastos realizados pelo próprio Governo Federal em compras ou contratação de obras e serviços, por exemplo.

A partir da iniciativa pioneira do Governo Federal, atualmente diversos estados e municípios também procuram dar transparência às suas contas por meio de Portais de Transparência. Destaque-se também que o Senado Federal e a Câmara dos Deputados recentemente criaram portais de transparência, devido a demandas internas e externas.

Contribuindo com esse aperfeiçoamento foi publicada, em 27 de maio de 2009, a Lei Complementar nº 131, que altera a Lei de Responsabilidade Fiscal no que se refere à transparência pública, especialmente ao determinar a disponibilização de informações sobre a execução orçamentária e financeira da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Essa Lei estabelece que todos os gastos e receitas públicos deverão ser divulgados em meios eletrônicos. Municípios com mais de 100 mil habitantes, bem como órgãos estaduais e federais, têm o prazo de um ano para se adequarem à nova norma. Conheça o texto da Lei Complementar.

No Brasil, devido às suas dimensões e à complexidade político-social dos mais de cinco mil municípios existentes, é indispensável o fomento permanente à participação social, a fim de que os cidadãos possam tomar parte no controle dos gastos públicos e colaborar, assim, com a gestão pública.

Fonte: Portal da Transparência